domingo, 28 de dezembro de 2008

se me perguntarem
eu digo que a culpa é todinha minha
que foi meu corte de cabelo
meu emprego novo
minhas melissas
a conta de luz, de telefone, de gás, de supermercado, de lâmpadas, de mesa, de banho, de cama

se me perguntarem
eu digo que a cupa é toda minha
que eu não aguentava mais meu ar de inferioridade

mas só se me perguntarem

sábado, 27 de dezembro de 2008

thanks giving (ou agradecendo a vida que tenho)

2008 não foi um dos melhores anos. deve ter sido o ano em que mais perdi a fé... em que mais perdi a razão... e em que mais perdi.

tudo começou com a perda da minha avó paterna. em março, ela faleceu sem eu ter tido a oportunidade de dizer que tinha chegado em brasília. muitos me disseram que foi melhor assim. eu só posso dizer que não sei como seria diferente.

meu pai ficou doente e eu jurei que poderia perdê-lo também. nada de horrível aconteceu. só aquela sensação de que todos que amamos estão a um triz de desaparecer para sempre e viver somente nas nossas lembranças... isso eu aprendi quando perdi a minha avó.

e, por último, os diálogos interessantes continuam acontecendo. mas não na mesma casa. não nas mesmas circunstâncias. eu não gostaria de dar detalhes, mas perdi também a casa conjunta. e ganhei a solidão de horas na frente do computador pensando em como é difícil voltar a coniver só comigo...

mas se é pra agradecer, eu posso agradecer por ter conhecido a minha avó paterna, por exemplo. o pai do meu pai apenas conheço em fotos. ela eu conheci, convivi e muitas vezes ouvi todas as histórias dela.

se é pra agradecer, eu posso agradecer por meu pai ter ficado bem, pela doença dee ter sido apenas um susto. uma daquelas coisas que faz a gente acordar pro que é realmente importante.

e se é pra agradecer, eu posso agradecer por ter tido dois anos e meio ótimos, não quero me esquecer de nenhum segundo do que passou.

e, mais ainda, se é pra agradecer, eu posso agradecer por tadas as pessoas que conheci nesse ano. meus alunos, meus colegas, meus amigos e meu gato chamado vaca.

obrigada!

a volta nem sempre é boa

normalmente, quando eu volto a escrever desesperadamente não é bom sinal...

mas bem que eu poderia reativar isso aqui só pra melhorar a minha solidão de morar (de novo) sozinha...

reativado, então!

domingo, 21 de setembro de 2008

eu penso em trocar...

a minha profissão e virar estilista de vez....

pode ?

domingo, 7 de setembro de 2008

apontamentos não relacionados e notas mentais inúteis

a) eu deveria vender idéias para contos. como não tenho veia ficcional, eu poderia ganhar dinheiro com coisas que me acontecem, me aparecem ou que eu sonho. exemplo: pessoa tem uma alergia bizarra a qual descobre parte de uma das profecias de nostradamus. quer comprar? pergunte-me como.

b) assistindo o primeiro episódio de smallville me dei conta: homens dizem que mulheres são fúteis, mas toda a inimizade entre o clark e o lex está calcada no fato de que um deixou o outro careca! e eu é que sou sem conteúdo??

c) depois de ver pessoas como nós (= com dinheiro) comendo coisas deliciosas do lixo e de sobras, quero deixar anotado que, da próxima vez que uma batatinha sobrar do meu lado no shopping ou nobar, tô atacando. não ao desperdício!

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

superlativíssima

olhando as tags do meu blog, vi que criei a tag "odeio". lembrei-me de que uma pessoinha malvada e ranzinza que conheci me disse uma vez: "ai, contigo não tem vez! ou tu gosta ou tu odeia!"

é, eu sou assim, comigo não existe limbo. é céu ou inferno. é ótimo ou péssimo.

e qual é o problema?

sou mulher de superlativos....

domingo, 24 de agosto de 2008

as olimpíadas (ou morre, galvão!)


eu sou uma pessoa esportista não atlética. ou seja, eu sou uma pessoa que adora esportes sem praticar nenhum. não vou enganar vocês: já fui atleta.

fui nadadora durante toda a minha infância, como toda portadora de bronquite. era boa, promissora. quebrei meu pé um dia e o meu sonho de participar da olimpíada de 2000, aos 16 anos, foi por água abaixo.

adorava vôlei e fui do time da escola. adorava. o time da escola é que não me adorava tanto assim. acabei remudando de escola (as mudanças de escola são narrativa para outra ocasião).

joguei tênis durante dois anos. mudei de professor e, por não gostar do outro, me revoltei. levei uma bolada no olho e minha carreira acabou de novo.

mas continuei A-DO-RAN-DO esportes. assito a jogos, acompanho copas, não desgrudo os olhos no panamericano! enfim, adoro toda coisa de respresento-um-país-me-superando-afu! e toda vez que toca o hino do brasil, depois de ganahrem e estarem recebendo a medalha, eu me emociono... com direito a arrepios patrióticos.

nessas olimpíadas eu passei vergonha, na verdade. esportes em que o brasil não só era favorito como tem "escola", como o vôlei de praia e o vôlei, me decepcionaram. sem falar da queda de bunda do diego hypólito e as "pisadinhas" para fora de daiane dos santos... totalmente inaceitável! a impressão que deu é que a superação, para os brasileiros, só adianta quando não confiamos neles. vide césar cielo: aparição e paparicação dele só aconteceram durante e depois da prova. ou vocês já tinham ouvido faalr um monte dele como escutam do ronaldinho gaúcho?

o brasil não pode se achar favorito. fez direito em outro lugar, se ferrou na olimpíada. em vez de pensar: "vou lá e quebro TUDO", os times favoritos do brasil vão lá e são quebrados (como o futebol masculino que comeu bola com a argentina e o feminino, que depois de ganhar tudo, surpreendeu perdendo...). o brasil tem a mania de surpreender ganhando, quando não tem chance, e perdendo quando é favorito!

e, para completar, o complexo de inferioridade é tão grande que comemoramos tudo como ouro. bronze vale ouro. prate vale ouro. quarto lugar? é ouro! chegou entre os 25 primeiros? é ouro!!! ficou em último na final por equipes na ginástica? meu deus, É OUROOOO!

no dia em que os atletas brasileiros aprenderem que ouro é ouro, prata é prata, bronze é bronze, e, abaixo disso, nem no pódio sobe, talvez se dediquem um pouco mais. porque para aluns brasileiros a parte superando-afu não existe no respresento-um-país-me-superando-afu!

o post acima é apenas um desabafo de alguém que adora ver esportes, mas odeia ver o brasil sendo palhaço, evento narrado, ainda, por galvão bueno, o irritante!

terça-feira, 12 de agosto de 2008

minicontodesabafo: a professorinha

- mas, professora, a senhora parece tão jovem... - disse o aluno um pouco preocupado.
- pois é...
- que idade tem? - indagou outro.
- tecnicamente ou na prática? - a professora perguntou, com os olhos firmes.
- como assim?
- bom, tecnicamente eu tenho menos 150 anos.
silêncio com doses cavalares de dúvida e incrença.
- é... eu vim do futuro, na verdade. vou nascer às 4h da manhã do dia 5 de novembro de 2158.
- co- co- como assim?
- na prática, eu devo estar com meus 2523... faço 2524 em novembro.
a professora disse assim. sem nem pestanejar!
- entenderam a dirferença? tecnicamente, eu ainda não nasci. na prática, estou na metade do meu terceiro milênio.
ela sorri. e o sorriso da professora era sincero. assustadoramente sincero.
- ma- ma- mas... a enhora não pode ser do futuro... isso é impossível! - um dos alunos desesperados disse.
- e, se fosse possível, com 2500 anos-
(interrompido)
- 2523, por favor!
- com 2523 anos, a senhora deveria ser pó, um cadáver enterrado... mortinha da silva!
- é! - fez-se o coro - MORTINHA DA SILVA!
- ah! mas no futuro não se morre mais de velhice... não tem essa de chegar a uma idade e ficar enrrugadinho, doente e morrer.
silêncio mais incrédulo ainda.
- em algum momento nesses 150 anos, não me lembro bem quando, porque nunca fui muito boa com história... mas, enfim, em algum momento nesses 150 anos, procurando a cura pra uma doença neurológica, mal de alzeimer, creio eu, eles descobriram uma forma de regenerar todas as células. inclusive, os neurônios. ninguém mais morre de velho, ninguém mais morre senil... foi em 2110, acho eu. nem era nascida! (ri)
o silêncio inrédulo fica insuportável.
- claro, tem um jeito de morrer - afirma a professorinha - mas só se alguém te matar. como não tem mais crimes assim, todo mundo vive feliz.
- professora, do que tu tá falando???
- ué, de que ninguém morre mais no futuro. e todo mundo é sempre jovem. é como aquele filme supervelho... Highlander, acho eu. só que sem os caras maus e sem aquela coisa de arrancar a cabeça, sabem?
- não, não... - disse um.
- ah! esse filme é bem velho. nem é da nossa época! - completou outro.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

work, sweet work

para os desavisados, comecei a trabalhar no colégio de aplicação da ufrgs. e já estou cansada. meu sonho sempre foi ser professorinha, inspirar mentes jovens, fazer do mundo um lugar melhor! e já estou cansada...
em parte, porque ainda não estou dando aula completamente. vou começar de fato, em todas as turmas, a partir do terceiro trimestre (mais ou menos dia 27 de agosto). enquanto isso, eu fico observando os alunos e os professores. e já estou cansada...
no fundo, no fundo, eu sei que vou adorar... mas, por enquanto, eu já esou cansada...

domingo, 3 de agosto de 2008

still about the love

What is it? Is it frustrating that you can't be with this person? That there's something keeping you apart? That there's something about this person that you can connect with? And whenever you're near this person, you don't know what to say, and you say everything that's in your mind and in your heart, and you know that if you could just be together, that this person would help you become the best possible version of yourself?


(from Dan in Real Life.... please, watch this movie)

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

365 dias

moro com o milton há 365 dias.

aliás, ontem, fez 365 dias que moro com milton.

a gente comemorou dormindo abraçado... como todos os outros 365 dias.

e hoje acordei com ele me chamando de meu bem... como todos os outros 365 dias.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

machismo, oras!

ontem, fui obrigada a ir no centro de Porto Alegre. não conheço ninguém que goste de ir ao centro de Porto Alegre. um mundaréu de gente que deixa sua pouca boa educação em casa e anda pelas ruas como se não houvesse amanhã. como se todos eles fossem o carinha do eu sou a lenda e, como não tem mais ninguém na cidade, podem fazer o que bem-bem entender.

mas eu tinha que pagar uma conta e comprar tecidos para as bolsas que estou fazendo. enfim, fui. antes de sair de casa perguntei para o espouso: alguma coisa do centro? ele me pediu um fumo trevo.

para os desavisados (se é que alguém que lê esse blog não sabe quem sou eu e quem é meu digníssimo), divido minha casa e meu amor com um fumante. o que eu posso dizer? infelizmente, acho charmoso o milton fumando. além disso, reza a lenda que ele já acabou com uma namorada enquanto tentava parar de fumar. tenho medo! sendo filha também de uma ex-futura-fumante, o cheiro do cigarro não me incomoda. incomoda a minha rinite, mas é problema dela. o fato é que desde o começo desse ano, o milton decidiu parar de fumar cigarros industrializados e fecha cigarros com o fumo trevo. ele fuma menos (porque tem mais trabalho para fazer os cigarros), o cheiro é menos forte e, acreditamos nós, deve ser um pouquinho menos pior (porque o fumo não recebe tantos tratamentos químicos quanto o cigarro industrializados). minha missão era comprar um fumo, pagar as contas, comprar tecidos e voltar pra casa.

me fui. paguei a conta rapidamente. demorei bastante para comprar os tecidos. e, lá pelas tantas, achei uma tabacaria.

entrei e perguntei: o senhor tem fumo trevo?
o carinha, em seus vinte e poucos anos, olha minha cara profundamente e diz: tenho sim. pra quê?
como assim "pra quê?" amigo? interessa?
olhei para o carinha e disse: pra comprar.
carinha: tem certeza? não quer outra coisa, um cigarro?
eu, indignada: eu quero comprar um fumo trevo. posso? não quero outra coisa, tu tem que me dar o que eu quero.
carinha, com meio sorriso: mas tu sabe o que é o fumo trevo? não é pra ti, né?
eu, subindo nas tamancas: é pra mim sim. que história é essa de tem certeza? eu quero o fumo, vou comprar o fumo. quanto é que é?
carinha abismado: um e oitenta.
eu: tó.

enquanto eu guardava a carteira na bolsa e o fumo na sacola de tecidos, o carinha me olhava com desolação, como se eu estivesse guardando meu pulmão escurecido. saí da loja muito indignada.

quando fui comprar tecido, ninguém ficou me perguntando se eu tinha certeza. quando fui comprar fecho, ninguém perguntou se era pra mim mesmo. qualé? não posso fumar trevo? por que sou menina?

agora andar no centro enquanto os caras falam do meu corpo eu posso? e sem reclamar!

quarta-feira, 23 de julho de 2008

als kind: Schlangenmensch

vi hoje, durante a quase-pesquisa-de-campo que fiz, a propaganda do circo de beijing. e me lembrei de uma coisa maravilhosa da infância que estava guardada em algum canto bem escondidinho do meu cérebro lingüista.
quando eu tinha 7 anos de idade, meu sonho de profissão não era ser médica, professora, veterinária, arquiteta ou quaisquer "ser quando crescer" normais. eu queria ser contorcionista. meu sonho era passar o resto da minha vida me enrolando em mim mesma. colocando o pé na cabeça, me dobrando bem no meio, caminhando como uma aranha. e eu treinava. passava horas em casa dando cabalhotas, forçando me enrolar, fazendo "ponte", me equilibrando de várias maneiras.

quando contei para minha mãe meu objetivo de vida, ela me incentivou e disse que eu seria uma ótima contorcionista. naquela altura, depois de meu irmão querer "ser quando crescer" caminhoneiro e a minha irmã querer "ser quando crescer" mãe de doze filhos, acho que mais nada chocava minha mãe. ela só dizia: cuidado pra não cair, guria!

não virei contorcionista. por quê? nenhum circo em que eu fui tinha contorcionistas.
logo, não me animei a fugir com eles.



(Schlangenmensch é contorcionista em alemão. ao pé-da-letra significa "homem serpente". ser contorcionista em alemão é muito mais divertido e metafórico do que em português. talvez, se eu fosse alemã, viraria uma Schlangenmensch. ser uma pessoa serpenteé muito mais legal do que ser uma pessoa pessoa...)

terça-feira, 15 de julho de 2008

ainda o dente

a minha dor de dente continua. a dentista falou que é porque tenho mordida cruzada. que eu tenho que usar aparelho e blábláblá. eu tô velha pra essas coisas.

se em 23 anos meus dentes ainda não sabem o lugar deles, não vai ser agora que vou forçá-los a descobrir!

quinta-feira, 10 de julho de 2008

da série diálogos

ela: a dentista disse que a minha dor de dente pode ser por causa de bruxismo. e me mandou descobrir se há ranger de dentes no meu sono. por caso eu faço isso?

ele: não que eu me lembre mas eu posso prestar atenção.

duas semanas depois

ele: tu não range os dentes. mas descobri outra coisa.
ela: o quê? eu falo? ronco?
ele: quando tu dorme com fome, passa a noite inteira mastigando.
ela: é que daí eu só sonho com comida.



só aqui em casa diálogos assim acontecem. mais da série tem por aí, perdidos pelo blog.

terça-feira, 1 de julho de 2008

ar completamente condicionado no ônibus

cheguei à conclusão de que ônibus com ar-condicionado é história para contribuinte dormir. warum? visualizem:

janeiro. 40ºC em porto alegre. ônibus com ar-condicionado. eeeebaaaa!

o ar-condicionado nunca é suficiente para o número de pessoas que estão no ônibus. o que acontece? mais calor... porque NÃO DÁ PARA ABRIR AS JANELAS, POMBAS! ou seja, eeeebaaaa nada!

agora estamos em junho. inverno. peço, mais uma vez, para visualizarem:


junho. 10ºC em porto alegre. ônibus com ar-condicionado. eeeebaaaa!

o ar-condicionado quente só torna mais quente o ônibus fechado com aquele calor humano insuportável. dá vontade de tirar a manta, o casaco, a touca, a luva, a polaina, a meia calça, a saia, o blusão e ficar só de calcinha e segunda pele! um monte de calor para depois pegar vento frio... porque NÃO DÁ PARA ABRIR AS JANELAS, POMBAS! ou seja, eeeebaaaa nada!

enfim, há estação em que ônibus com ar-condicionado seja útil? não... logo:

ÔNIBUS + AR-CONDICIONADO = CONVERSA PRA CONTRIBUINTE NANAR!
conforme demonstrado acima...

segunda-feira, 30 de junho de 2008

let's research, baby!



sim, eu faço pesquisa. não, não. não estou tendo um momento sociolingüistametidinhaamegapesquisadoraCNPqnível1000! não! eu fiz pesquisa pra reavivar meu blog.

em primeiro lugar, eu procurei uma imagem bem hires e bem rosa pra colocar por aí! bom, bom... achei várias. no princípio, quase coloquei monet, que de longe é um dos meus pintores prediletos. e, em certos momento, ele usa aquele tom de rosa que só vejo hoje em dia em calcinhas e algodão-doce. nunca em pinturas que se levam e que nós deveríamos levar a sério. mas o monet não ficou porque o quadro que eu queria, não achei em tamanho decente (ele encabeça o post, só para constar).

daí, ainda procurando algo bem hires e bem rosa me deparei com um link relacionado a pink art. sim, um site só com arte rosa. e lá se encontra de tudo, até os monet algodão-doce. no arte rosa, encontrei essa beleza de figura que embeleza o blog. o pintor é edgar degas (deve-se ler degá... será?) . francês, como o monet. impressionista, também como o monet. gostei. bem hires e bem rosa. deveras relevante.

lá pelas tantas, antes de encontrar as danseuses e o eddie, fui lá ver o que diabos era o ruído rosa. que o ruído pode ter cor, a gente até já sabia. o ruído branco é citado bastante. mas que o ruído é multicolorido ah! isso foi meio surpreendente. não que eu entenda o que eles querem dizer quando dizem que

The frequency spectrum of pink noise is flat in logarithmic space; it has equal power in bands that are proportionally wide. This means that pink noise would have equal power in the frequency range from 40 to 60 Hz as in the band from 4000 to 6000 Hz. Since humans hear in such a proportional space, where a doubling of frequency is perceived the same regardless of actual frequency (40-60 Hz is heard as the same interval and distance as 4000-6000 Hz), every octave contains the same amount of energy and thus pink noise is often used as a reference signal in audio engineering. That is, the human auditory system perceives approximately equal magnitude on all frequencies. The power density, compared with white noise, decreases by 3 dB per octave (density proportional to 1/f ). For this reason, pink noise is often called "1/f noise".

o mais imbecil é que eu deveria adivinhar que era um ruído colorido mesmo. se não fosse, pra que o pato fu ia falar em ruído rosa? por que eles teriam uma música chamada ruído rosa? enfim, pelo menos, daí, encontrei o blog da fernanda takai (que é uma delicinha de ler e de ouvir) e o blog do john (em parceria com o colega rubs troll).

enfim... let's research more, baby! porque assim se movem as rodas da internet!


domingo, 29 de junho de 2008

novo, novinho em folha, novésimo!

finalmente voltei a ter vontade de escrever no meu blog. depois de algumas mudanças na cara dele (ficou bem bonitinho, não acham?), deve deixar claro que o conteúdo vai mudar. enfim não muito porque eu sou eu. mas a pior parte e o que me fez largar o blog era ter que dar de espertinha poeticamente o tempo todo.

pronto! decidi que quando eu quiser xingar, vou poder xingar por aqui tbm... e quando quiser elogiar, vai ser por aqui também...

a única coisa que não vai rolar é falar sobre moda! porque agora teremos o blog da hires sobre moda chamado nugget fashion (qualquer semelhança com a música do cake não, não é mera coincidência).

bem-vindos de novo (se é que há algum leitor aqui)...