eu sempre me apego ao errado: não ao torto, ao que pode ser endireitado... é sempre ao errado e errado de vez.
ao que fala o que não se deve falar e está sempre aqui de verdade por pouco tempo...
ao que não sabe falar e está aqui por muito tempo mas se vai logo...
e, principalmente, ao que sempre quer ir embora, mesmo que deixe meus olhos cheio de mágoas...
quarta-feira, 24 de maio de 2006
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