Ano Novo
O mesmo namorado
O mesmo mestrado
Os mesmos amigos
A mesma vida
Graças a Deus, a mesma vida!
(só o cabelo diferente!)
sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
segunda-feira, 18 de dezembro de 2006
segunda-feira, 4 de dezembro de 2006
tem horas que eu penso que só eu e mais uma pessoa acredita no meu potencial acadêmico
tem horas, na verdade, que penso que nem eu e nem ninguém acha que eu chegarei a algum lugar
tem horas, penso eu, que se o cnpq soubesse que eu gosto de dançar, costurar, rir e namorar, ele tiraria minha bolsa e daria pra alguém mais sério
tem horas que eu penso porquê tô fazendo tudo isso e não tô deitada na rede ou com meus pais em brasília ou com meu irmão em três de maio ou a sete palmos com meu vô paterno no piauí
tem horas, muitas horas, que desacredito de mim e penso em ir catar coquinho no mato!
tem horas, na verdade, que penso que nem eu e nem ninguém acha que eu chegarei a algum lugar
tem horas, penso eu, que se o cnpq soubesse que eu gosto de dançar, costurar, rir e namorar, ele tiraria minha bolsa e daria pra alguém mais sério
tem horas que eu penso porquê tô fazendo tudo isso e não tô deitada na rede ou com meus pais em brasília ou com meu irmão em três de maio ou a sete palmos com meu vô paterno no piauí
tem horas, muitas horas, que desacredito de mim e penso em ir catar coquinho no mato!
sábado, 2 de dezembro de 2006
quinta-feira, 30 de novembro de 2006
terça-feira, 28 de novembro de 2006
eu deveria ter mais...
uns dois ou três neurônios pra brincar de solidão, pra morrer de ciúmes e pra pensar paranoicamente por onde tu anda...
mas eu devia ter também mais uns dois ou três analgésicos, pra dormir de uma vez e parar de me torturar...
mas eu devia ter também mais uns dois ou três analgésicos, pra dormir de uma vez e parar de me torturar...
sexta-feira, 24 de novembro de 2006
segunda-feira, 20 de novembro de 2006
do meu jeito de não ser miss
sabe que o jeito que tu me olha ainda me incomoda? acho que a causa é eu ainda pensar que posso dizer besteira, bobagem e tu olhar pra mim e se lembrar que me conheceu "uma criança", como tu mesmo diz. ou, então, pode ser porque sempre acho que tu tem as respostas melhores, as mais corretas, as mais pensadas. deve ser também porque eu me acho essa coisa impulsiva e impensante, que, no mínimo, não merece metade do que tu é, essa coisa racional e cuidada. mas, no final, eu não te acho tão racional assim. afinal de contas, tu nos carrega de um jeito impensado, bom de ser/carregar. enfim, teu olhar ainda me incomoda. acho que de um jeito bom, no fim das contas, de um jeito que me faz procurar o que diabos tu viu em mim...
quarta-feira, 15 de novembro de 2006
quarta-feira, 8 de novembro de 2006
segunda-feira, 6 de novembro de 2006
domingo, 22 de outubro de 2006
Enquanto aperto novo adversário
E encontro alguém que aparece na minha janela pra jogar gamão,
Lá do outro lado ele ri das minhas besteiras
Do meu choro desmotivadamente imbecil
Da minha falta d’água
Da agonia, da minha unha roída não pintada
Tudo isso ele, meu novo adversário, percebe na carinha que eu mando
Com sorriso amarelo
Olhos vidrados
Cara de gente que não sabe o que faz da vida
E, daí, não faz nada mesmo!
E encontro alguém que aparece na minha janela pra jogar gamão,
Lá do outro lado ele ri das minhas besteiras
Do meu choro desmotivadamente imbecil
Da minha falta d’água
Da agonia, da minha unha roída não pintada
Tudo isso ele, meu novo adversário, percebe na carinha que eu mando
Com sorriso amarelo
Olhos vidrados
Cara de gente que não sabe o que faz da vida
E, daí, não faz nada mesmo!
terça-feira, 10 de outubro de 2006
segunda-feira, 9 de outubro de 2006
quarta-feira, 4 de outubro de 2006
sexta-feira, 29 de setembro de 2006
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
sexta-feira, 15 de setembro de 2006
às minhas paranóias delirantes
little mother of the sky
quando é que eu vou aprender
little mother of the sky
que a história não pede bis?
little mother of the sky
quando é que eu vou aprender
little mother of the sky
marca do passado é cicatriz!
quando é que eu vou aprender
little mother of the sky
que a história não pede bis?
little mother of the sky
quando é que eu vou aprender
little mother of the sky
marca do passado é cicatriz!
terça-feira, 12 de setembro de 2006
sábado, 9 de setembro de 2006
terça-feira, 5 de setembro de 2006
terça-feira, 29 de agosto de 2006
terça-feira, 22 de agosto de 2006
com seu respectivo cuidado
ela desamarrotou o vestido
refez o laço elegante
e esqueceu do sangue de outrem jorrado no chão.
revitalizou os sapatinhos
saracoteou mais um pouco pra testar a saia de novo
e encarou a vida
pensando em dois ou tres mistérios.
e acabou pensando em borboletas
tentando esquecer o que não incomodava de verdade...
ela desamarrotou o vestido
refez o laço elegante
e esqueceu do sangue de outrem jorrado no chão.
revitalizou os sapatinhos
saracoteou mais um pouco pra testar a saia de novo
e encarou a vida
pensando em dois ou tres mistérios.
e acabou pensando em borboletas
tentando esquecer o que não incomodava de verdade...
domingo, 13 de agosto de 2006
quarta-feira, 9 de agosto de 2006
sexta-feira, 4 de agosto de 2006
insônia
o que eu faço quando não consigo dormir
ou, simplesmente,
conselhos para a Dani
ou, simplesmente,
conselhos para a Dani
De tempos em tempos meus olhos não gostam muito de se fechar. E nem minha cabeça pára muito de funcionar. Em resumo? Não durmo. E o que fazer pra dormir? Normalmente, eu nem penso em o que fazer pra dormir... eu penso no que fazer, de forma a continuar deitada, no quentinho. Eu conto coisas, como pessoas normais fazem. Carneirinhos não são uma boa imagem pra mim... Eu conto pirulitos, saias, bolinhas coloridas... Às vezes também faço operações matemáticas, como escolher um número qualquer, multiplicar, dividir, fracionar e brincar com as frações depois...
O mais normal de tudo é cantar. Claro, mentalmente pra não acordar ninguém. Repasso várias letras que sei de cor e, pra quebrar a monotonia de já saber, resgato letras que eu sabia de cor no passado (como: "ô, bruxinha bonitinha / da vassoura de capim / me carrega pelo espaço / abre os braços só pra mim"). Isso me detém na cama por horas a fio...
Pensar no que responderia se fosse entrevistada também é bom. Tu pensa na roupa, no programa, nas perguntas e tenta convencer todo mundo de que tu é bacana. às vezes imagino que consigo enganar...
Quando nada funciona pra eu ficar na cama, bom, daí dá pra tentar acordar quem tá dormindo ao lado e conversar... Afinal, eu falo pelos cotovelos mesmo!
O mais normal de tudo é cantar. Claro, mentalmente pra não acordar ninguém. Repasso várias letras que sei de cor e, pra quebrar a monotonia de já saber, resgato letras que eu sabia de cor no passado (como: "ô, bruxinha bonitinha / da vassoura de capim / me carrega pelo espaço / abre os braços só pra mim"). Isso me detém na cama por horas a fio...
Pensar no que responderia se fosse entrevistada também é bom. Tu pensa na roupa, no programa, nas perguntas e tenta convencer todo mundo de que tu é bacana. às vezes imagino que consigo enganar...
Quando nada funciona pra eu ficar na cama, bom, daí dá pra tentar acordar quem tá dormindo ao lado e conversar... Afinal, eu falo pelos cotovelos mesmo!
quarta-feira, 2 de agosto de 2006
terça-feira, 1 de agosto de 2006
quinta-feira, 27 de julho de 2006
quinta-feira, 20 de julho de 2006
terça-feira, 18 de julho de 2006
- tá, tu tá em terceiro lugar...
(pensando: risos! ele vai se morder agora!)
- terceiro?
(pensando: ?)
- é! não achou uma boa colocação?
(pensando: tadinho! eu não devia ter dito isso!)
- é, é...
(pensando: ?)
- tempo -
- tá, pensei melhor: é em quarto!
(pensando: putz! se me arrependido terceiro, apanho pelo quarto!)
- quarto? te dou uma rasteira e te furo o olho com o cigarro, hein?
(pensando: ?)
- ciumentinho!
(pensando: se ele fosse o quarto, não haveria os três primeiros...)
(pensando: risos! ele vai se morder agora!)
- terceiro?
(pensando: ?)
- é! não achou uma boa colocação?
(pensando: tadinho! eu não devia ter dito isso!)
- é, é...
(pensando: ?)
- tempo -
- tá, pensei melhor: é em quarto!
(pensando: putz! se me arrependido terceiro, apanho pelo quarto!)
- quarto? te dou uma rasteira e te furo o olho com o cigarro, hein?
(pensando: ?)
- ciumentinho!
(pensando: se ele fosse o quarto, não haveria os três primeiros...)
segunda-feira, 10 de julho de 2006
saia de bailarina
Uma vez, ela queria ser bailarina,
com saia de purpurina,
dois ou três sapos de bala de goma,
sem esquecer, claro, da boneca de roma...
e, por fim, a caixa registradora,
pra deixar registrada sua fascinação pelo mundo!
com saia de purpurina,
dois ou três sapos de bala de goma,
sem esquecer, claro, da boneca de roma...
e, por fim, a caixa registradora,
pra deixar registrada sua fascinação pelo mundo!
sábado, 8 de julho de 2006
sexta-feira, 7 de julho de 2006
domingo, 2 de julho de 2006
I've faced the fathoms in your deep
All you have to do is run away
And steal yourself from me
Become a mystery to gaze into
You're so cruel in all you do
But still I believe, I believe in you
And steal yourself from me
Become a mystery to gaze into
You're so cruel in all you do
But still I believe, I believe in you
sábado, 1 de julho de 2006
sexta-feira, 30 de junho de 2006
quarta-feira, 28 de junho de 2006
Protesto contra todos, eu inclusa, que brincam com a droga da sorte do dia do orkut, se achando inteligentes, criativos, do balacobaco, moderníssimos.
Sorte de hoje:
Você fará um investimento lucrativo TREPANDO!
Você fará um investimento lucrativo TREPANDO!
terça-feira, 27 de junho de 2006
quinta-feira, 22 de junho de 2006
quarta-feira, 21 de junho de 2006
segunda-feira, 19 de junho de 2006
quarta-feira, 14 de junho de 2006
domingo, 11 de junho de 2006
sexta-feira, 9 de junho de 2006
segunda-feira, 5 de junho de 2006
sexta-feira, 2 de junho de 2006
quarta-feira, 31 de maio de 2006
terça-feira, 30 de maio de 2006
segunda-feira, 29 de maio de 2006
quarta-feira, 24 de maio de 2006
eu sempre me apego ao errado: não ao torto, ao que pode ser endireitado... é sempre ao errado e errado de vez.
ao que fala o que não se deve falar e está sempre aqui de verdade por pouco tempo...
ao que não sabe falar e está aqui por muito tempo mas se vai logo...
e, principalmente, ao que sempre quer ir embora, mesmo que deixe meus olhos cheio de mágoas...
ao que fala o que não se deve falar e está sempre aqui de verdade por pouco tempo...
ao que não sabe falar e está aqui por muito tempo mas se vai logo...
e, principalmente, ao que sempre quer ir embora, mesmo que deixe meus olhos cheio de mágoas...
segunda-feira, 22 de maio de 2006
sexta-feira, 19 de maio de 2006
Caminhar na chuva é como passear em um choro. De felicidade, de tristeza, não importa. Pisar nas poças é como ver junções de alegria de quem se renova ou mágoas de quem já se desidrata frente aos pingos...
Caminhar na chuva é quase como ver um pouco de sentimentos na vida... Dos mais sinceros aos insinceros...
Caminhar na chuva é quase como ver um pouco de sentimentos na vida... Dos mais sinceros aos insinceros...
terça-feira, 16 de maio de 2006
domingo, 14 de maio de 2006
Uma das maiores qualidades? O altruísmo. Aquela vontade de ajudar quem quer que seja. E se não der: remorso, culpa, sentindo como a maldade personificada em cabelos escuros.
Mas, ultimamente, tenho me visto egoísta... com vontade de agarrar uma coisa, trancafiá-la, amarrá-la no pé da cama... Alimentando pra ser só minha!
Mas, ultimamente, tenho me visto egoísta... com vontade de agarrar uma coisa, trancafiá-la, amarrá-la no pé da cama... Alimentando pra ser só minha!
sábado, 13 de maio de 2006
Ruído Rosa
toda vez que tento me perder
acabo me encontrando perto de você
pode me dizer
você faz isso por querer
tento o mar
que leva e traz sem parar
seu ruído rosa me comove
me faz lembrar
que o amor é estranho
que o amor não quer saber
toda vez que tento me perder
acabo me encontrando perto de você
pode me dizer
você faz isso por querer
tento a tv
o dolby-surround a transforma
num show sem igual
pois afinal
o amor é estranho e sem forma
o amor é anormal
(A pedidos o motivo do nome)
acabo me encontrando perto de você
pode me dizer
você faz isso por querer
tento o mar
que leva e traz sem parar
seu ruído rosa me comove
me faz lembrar
que o amor é estranho
que o amor não quer saber
toda vez que tento me perder
acabo me encontrando perto de você
pode me dizer
você faz isso por querer
tento a tv
o dolby-surround a transforma
num show sem igual
pois afinal
o amor é estranho e sem forma
o amor é anormal
(A pedidos o motivo do nome)
sexta-feira, 12 de maio de 2006
quinta-feira, 11 de maio de 2006
quarta-feira, 10 de maio de 2006
terça-feira, 9 de maio de 2006
segunda-feira, 8 de maio de 2006
quase como que por instinto, durante o raio x, quase que perguntei: e dá pra ver o que tem lá no meio? bem no meio da gente, onde, às vezes, até a gente tem dúvida?
e imaginei a moça respondendo que não... atravessar os sentimentos o raio ainda não atravessava, mas dava pra tentar morrer mais cedo tendo ele e eles como causa...
e imaginei a moça respondendo que não... atravessar os sentimentos o raio ainda não atravessava, mas dava pra tentar morrer mais cedo tendo ele e eles como causa...
sexta-feira, 5 de maio de 2006
quinta-feira, 4 de maio de 2006
Ruído Rosa
Virou ruído rosa... Não só por a música ser boa, não só por ser rosa...
Mas por ser mais um ruído, coisa de quem não tem o que fazer...
Mas por ser mais um ruído, coisa de quem não tem o que fazer...
terça-feira, 2 de maio de 2006
sexta-feira, 28 de abril de 2006
trocando o nome
ando com vontade de trocar o nome do blog... Já que não falo do dia-a-dia, crônicas não são assim!
sugestões são bem-vindas, mas ando pensando em transformá-lo em Nuvem...
sugestões são bem-vindas, mas ando pensando em transformá-lo em Nuvem...
quinta-feira, 27 de abril de 2006
Da aprendizagem sem chuveiro...
Coloque o pézinho primeiro. Pode ser o esquerdo ou direito. É só o momento pra pegar coragem. Quando os dedinhos do pé estiverem dormentes e roxos de frio, é hora de contar mentalmente até três e entrar debaixo da água gelada com o sabonete previamente agarrado à mão. Alguns pensam que é mais fácil molhar o sabonete e ir se ensaboando antes, não embaixo d'água. O problema de tal procedimento é que acaba-se por se ensaboar demais. Daí, depois, mais tempo embaixo dos pingos de gelo para tirá-lo. O segredo é fazer duma vez.
Se você tem Transtorno Obssessivo Compulsivo como eu e precisa se lavar duas vezes, economize sofrimento... Lave o essencial duas vezes e o resto uma só!
Se você tem Transtorno Obssessivo Compulsivo como eu e precisa se lavar duas vezes, economize sofrimento... Lave o essencial duas vezes e o resto uma só!
terça-feira, 25 de abril de 2006
Três lições que aprendi com os Los Hermanos e uma visão da minha alma dada por eles
(Contagem regressiva para o show dia 30/4)
Lições
1. "Se ela (e) fosse direita, você a rejeitaria" - Sentimental (Bloco do eu sozinho)
2. "Quem sempre quer vitória e perde a glória de chorar" - O Vencedor (Ventura)
3. "Só levo a saudade, morena. E é tudo que vale a pena" - Sapato novo (4)
Visão
* "Se eu peco é na vontade de ter um amor de verdade" - Iaiá (Bloco do eu sozinho)
obs.: Todos os posts dessa semana vão ser a respeito deles... Sorry! Mas o show é domingo!
Lições
1. "Se ela (e) fosse direita, você a rejeitaria" - Sentimental (Bloco do eu sozinho)
2. "Quem sempre quer vitória e perde a glória de chorar" - O Vencedor (Ventura)
3. "Só levo a saudade, morena. E é tudo que vale a pena" - Sapato novo (4)
Visão
* "Se eu peco é na vontade de ter um amor de verdade" - Iaiá (Bloco do eu sozinho)
obs.: Todos os posts dessa semana vão ser a respeito deles... Sorry! Mas o show é domingo!
sábado, 22 de abril de 2006
Top 5 : sonhos impossíveis
(Cinco sonhos impossíveis, passíveis de serem sonhados!)
1. Uma máquina da nescafé em casa
2. Telecine Hires: filmes escolhidos por mim 24h.
3. Verbete no dicionário:
Cathires sf. Bebida feita de pinga misturada com refrigerante de limão e uma pitada de canela.
4. Colar de bolinhas de todas as cores e tons e matizes e tamanhos e comprimentos e possibilidades possíveis.
5. Algodão doce totalmente acalórico!
1. Uma máquina da nescafé em casa
2. Telecine Hires: filmes escolhidos por mim 24h.
3. Verbete no dicionário:
Cathires sf. Bebida feita de pinga misturada com refrigerante de limão e uma pitada de canela.
4. Colar de bolinhas de todas as cores e tons e matizes e tamanhos e comprimentos e possibilidades possíveis.
5. Algodão doce totalmente acalórico!
terça-feira, 18 de abril de 2006
A morena veste saias como camisas-de-força. Coloca pela cabeça e deixa os braços presos por alguns segundos. Depois os tira, arrumando a saia, fechando o zíper.
Se perguntam pra morena porque ela usa somente saias, ela responde que se sente mais livre. Que usar saias é mais feminino. Que tem até seu charme lutar contra o vento pra não levantar a saia.
Mas a morena sabe que, lá no fundo, é pelos momentos dentro da camisa-de-força. Pelos momentos com os braços presos, pela impossibilidade de mexê-los.
A morena sabe que, lá no fundo, é pela prisão!
Se perguntam pra morena porque ela usa somente saias, ela responde que se sente mais livre. Que usar saias é mais feminino. Que tem até seu charme lutar contra o vento pra não levantar a saia.
Mas a morena sabe que, lá no fundo, é pelos momentos dentro da camisa-de-força. Pelos momentos com os braços presos, pela impossibilidade de mexê-los.
A morena sabe que, lá no fundo, é pela prisão!
segunda-feira, 17 de abril de 2006
E a vez de Leminski...
morrer às vezes é a única coisa que me dá alma...
(porque me acalmar, mais nada acalma!)
(porque me acalmar, mais nada acalma!)
sábado, 15 de abril de 2006
Diálogos com Drummond
mundo mundo
vasto mundo
se eu não tivesse dor,
talvez teria uma solução
mundo mundo
vasto mundo
que comprime
o meu coração
vasto mundo
se eu não tivesse dor,
talvez teria uma solução
mundo mundo
vasto mundo
que comprime
o meu coração
sexta-feira, 14 de abril de 2006
So what if right now everything's wrong?
if IT makes YOU happy
WHY the HELL are YOU so SAD?
(o caso clássico de quando a música diz tudo aquilo que você adoraria dizer!)
WHY the HELL are YOU so SAD?
(o caso clássico de quando a música diz tudo aquilo que você adoraria dizer!)
quinta-feira, 13 de abril de 2006
"Ele" não quer viver as coisas por você
enfim, sem traumas
sem dramas
sem vidas
sem lágrimas
sem palavras
só saudades
(verdes-azuis que viajam)
sem dramas
sem vidas
sem lágrimas
sem palavras
só saudades
(verdes-azuis que viajam)
terça-feira, 11 de abril de 2006
domingo, 9 de abril de 2006
Diálogos com Drummond
Quando nasci, nenhum anjo falou comigo
sequer me olhou...
Porque anjos não falam com esse tipo de gente!
sequer me olhou...
Porque anjos não falam com esse tipo de gente!
quinta-feira, 6 de abril de 2006
any more than this
the way we act out
every way to smile
forget
and make-believe we never needed
any more than this
any more than this
(um vício musical...)
every way to smile
forget
and make-believe we never needed
any more than this
any more than this
(um vício musical...)
Eu não tinha certeza da minha mudança de atitude até pegar anotações passadas. Neles, minha letra quase não aparecia, como se eu não quisesse mostrar minha opinião, mostrar o erro, a certeza, a pergunta, a anomalia. Enfim, mostrar quem eu era (ou sou, nunca vou ter a confirmação). Hoje em dia, escrevo firme.
O lápis aparece e tranpassa o papel... quase rasga. Se eu sei quem eu sou, não afirmo. Mas que tenho orgulho de mostrar, isso lá vai!
O lápis aparece e tranpassa o papel... quase rasga. Se eu sei quem eu sou, não afirmo. Mas que tenho orgulho de mostrar, isso lá vai!
terça-feira, 4 de abril de 2006
"Os olhos ela puxou à mãe", minha família me dizia. "Essa cor mel, meio verde quando fica brava ou apaixonada, é bem a mãe dela". "Não esqueçam do cabelo também. Essa escuridão. Antes da mãe dela pintar de vermelho era assim: escuro como breu!", a tia-avó mais velha insistia. "E o narizinho arrebitado!!! Na tua idade, tua mãe foi Miss! Miss! Botava qualquer uma no chinelo, só com aqueles olhos mel, aquele cabelo escuro e ondulado e o narizinho. Todos como os teus". "Olhos cor de lodo", eu corrigia mentalmente. "Mas não vamos esquecer da boca do pai. Essa lindeza de sorriso. Se não fosse por ele, ela não tinha essa boca, meu Deus!" E eu sorria amarelo, com a vontade de não-sorrir. "Mas as covinhas são da mãe. União perfeita!" Meu avô olhava de longe. Não se metia na descrição da neta. Não se metia na indiscrição das irmãs. "A cor da pele! Esse moreno que ninguém sabe de que parte da família veio. Só ela e a mãe têm. O irmão nem tanto e a outra é mais branquinha".
Meu avô levantou do canto onde estava, passou a mão nos meus cabelos e sussurou no meu ouvido: "Só não casa, morena. Não casa que homem só dá problema!"
Meu avô levantou do canto onde estava, passou a mão nos meus cabelos e sussurou no meu ouvido: "Só não casa, morena. Não casa que homem só dá problema!"
sábado, 1 de abril de 2006
Post inútil com cultura inútil
Post copiado do Matheus, que copiou da Fer, que copiou de alguém que copiou de alguém que um dia foi orginal...
10 coisas inúteis que eu sei:
1. O nome científico da Ameba é entamoeba hystolitica e eu adoro me xingar assim.
2. O Matheus sabe que se a soma dos algarismos de um número der um número divisível por 3, então o número todo é. Eu sei que se isso acontecer e ele for par, vai divisível por 6 também... (genial!!)
3. Ter o lóbulo da orelha grudado é gene recessivo.
4. Brasilienses são os que nascem em Brasília. Candangos são pessoas de outros estados que construíram Brasília.
5. Existe cerca de 400 espécies de pintos. (Hahahahahaha, direto da Discovery Channel para o meu mundo).
6. A média natural de fios de cabelos perdidos por dia é 100.
7. A letra completa da música de entrada dos ursinhos carinhosos é:
"Quem é que surge de algum lugar lá do céu
Se movimentando rapidinho como um vaga-lume
Se algum problema você encontrar
Quem é que aparece pra ajundar
Os ursinhos carinhosos estão aqui pra ajudar
(Se precisar é só chamar)
Os ursinhos carinhosos estão aqui pra ajudar
(Se precisar é só chamar)
5, 4, 3, 2, 1"
8. Os códigos na UFRGS para as disciplinas de sintaxe e fonologia são, respectivamente, LET 1434 e LET 1435.
9. A expressão "enfiar o pé na jaca" tem duas histórias. A primeira seria que Lampião, de tão bêbado, pisou numa jaca no meio do caminho para ir num forró, não percebeu e chegou na festa com a jaca no pé. A segunda, inclui o fato de que vendinhas/botecos tinham cestas nas frente para venda chamadas jacas. Daí, os clientes saiam bem tortos e enfiavam sempre o pé nas jacas. Eu prefiro a primeira!
10. Os horários de apresentação e reapresentação de Gilmore girls são:
Quinta às 20h00
Sexta às 00h00
Sexta às 13h00
Sábado às 17h00
Tudo isso é inútil o suficiente?
10 coisas inúteis que eu sei:
1. O nome científico da Ameba é entamoeba hystolitica e eu adoro me xingar assim.
2. O Matheus sabe que se a soma dos algarismos de um número der um número divisível por 3, então o número todo é. Eu sei que se isso acontecer e ele for par, vai divisível por 6 também... (genial!!)
3. Ter o lóbulo da orelha grudado é gene recessivo.
4. Brasilienses são os que nascem em Brasília. Candangos são pessoas de outros estados que construíram Brasília.
5. Existe cerca de 400 espécies de pintos. (Hahahahahaha, direto da Discovery Channel para o meu mundo).
6. A média natural de fios de cabelos perdidos por dia é 100.
7. A letra completa da música de entrada dos ursinhos carinhosos é:
"Quem é que surge de algum lugar lá do céu
Se movimentando rapidinho como um vaga-lume
Se algum problema você encontrar
Quem é que aparece pra ajundar
Os ursinhos carinhosos estão aqui pra ajudar
(Se precisar é só chamar)
Os ursinhos carinhosos estão aqui pra ajudar
(Se precisar é só chamar)
5, 4, 3, 2, 1"
8. Os códigos na UFRGS para as disciplinas de sintaxe e fonologia são, respectivamente, LET 1434 e LET 1435.
9. A expressão "enfiar o pé na jaca" tem duas histórias. A primeira seria que Lampião, de tão bêbado, pisou numa jaca no meio do caminho para ir num forró, não percebeu e chegou na festa com a jaca no pé. A segunda, inclui o fato de que vendinhas/botecos tinham cestas nas frente para venda chamadas jacas. Daí, os clientes saiam bem tortos e enfiavam sempre o pé nas jacas. Eu prefiro a primeira!
10. Os horários de apresentação e reapresentação de Gilmore girls são:
Quinta às 20h00
Sexta às 00h00
Sexta às 13h00
Sábado às 17h00
Tudo isso é inútil o suficiente?
terça-feira, 28 de março de 2006
sábado, 25 de março de 2006
quinta-feira, 23 de março de 2006
domingo, 19 de março de 2006
terça-feira, 14 de março de 2006
Me vejo sentada na cama pela televisão. Visão famosa, pernas juntas, saias caídas. Os papéis jogados ao chão. Bem que podiam representar, de forma bem piegas, os meus desejos abandonados. Àqueles que tanto carinho (quanto às letras desenhadas ali) dediquei. Mas não. São apenas papéis, oras. Que serão amassados, jogados fora, reciclados. Não sei, não interessa o que será feito deles. Não interessam seus destinos. Interessa a imagem da menina sentada em frente à tv, que cria novas letras caprichosas e desejos passíveis de amassamento...
domingo, 5 de março de 2006
Das funções de mim mesma
Refazendo o tudo
Eu sempre digo que quem me perdeu foi tu
Mas eu que me perdi em mim mesma...
Clichê, piegas, mas perdida e meia!
Eu sempre digo que quem me perdeu foi tu
Mas eu que me perdi em mim mesma...
Clichê, piegas, mas perdida e meia!
sábado, 4 de março de 2006
Das funções do e-mail
Refazendo tudo
Preciso te ver pra ontem.
Pra te mostrar o novo tom do meu cabelo, da minha pele, da minha nova tatuagem.
Preciso te ver pra agora.
Pra te mostrar o meu diploma, meus novos saberes, não-saberes. E os meus antigos dizeres não guardados.
Preciso te ver.
Pra te contar minhas velhas piadas e gargalhadas, minhas velhas risadas, queridas, passadas, meus medos, meus vistos e vividos.
Preciso te ver pra ontem.
Porque se passou tanto tempo. E, no fim, meu telefone se perdeu junto com o teu e as tuas palavras...
Restou o novo... Que te conto agora: XXXX XXXX!
Mas preciso te ver agora, pra ontem...
Preciso te ver pra ontem.
Pra te mostrar o novo tom do meu cabelo, da minha pele, da minha nova tatuagem.
Preciso te ver pra agora.
Pra te mostrar o meu diploma, meus novos saberes, não-saberes. E os meus antigos dizeres não guardados.
Preciso te ver.
Pra te contar minhas velhas piadas e gargalhadas, minhas velhas risadas, queridas, passadas, meus medos, meus vistos e vividos.
Preciso te ver pra ontem.
Porque se passou tanto tempo. E, no fim, meu telefone se perdeu junto com o teu e as tuas palavras...
Restou o novo... Que te conto agora: XXXX XXXX!
Mas preciso te ver agora, pra ontem...
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006
Não há lugar como o nosso lar...
Como diria Dorothy, depois de sofrer o pão que o diabo amassou nos malditos tijolinhos dourados, batendo os calcanhares vestidos em sapatinhos vermelhos de lantejoulas brilhantes bem unfashion, NÃO HÁ LUGAR COMO O NOSSO LAR. Depois de quase um mês viajando, primeiro no interior do Rio Grande do Sul (um ovo de cidade chamada Três de Maio, onde meu irmão reside), depois pra terrinha (Brasília, a capital federal), eu nunca pensei que ficaria tão feliz de ver o Guaíba. É, eu ando me rendendo... Imagina se eu ia prefirir chegar em Porto Alegre a ficar em Brasília. Desculpa ou não, o fato é que eu estava com saudades das minhas coisas. Não da cidade, mas das minhas coisas. Meus livros, meus cds que não foram, as roupas que ficaram, os sapatos que estavam na lembrança, minha cama, meu quarto, meus amigos, minha irmã, meu sobrinho, minha tv.... Enfim, não era saudade de Porto Alegre, não era e ponto!
terça-feira, 24 de janeiro de 2006
Conjunto de frases entendíveis e outras nem tanto
Push me! Não, não pra essa esquerda, a outra esquerda! Fiz isso sim, e daí? Não, eu não cái nem me atirei... isso não foi uma queda. Sorry, it's all that you can say. You can't say... Não, o butraco é mais embaixo. Eu grito, me escabelo e todo mundo me atende. As unhas não caem assim, do nada. Arranca-te daqui. Alicate rosa, alicate rosa. Foi, foi só o dente que te partiu... Não pariu! De repente, da tua boca, saiu uma coisa melhor de ouvir. Ei, cuidado! Aí eu ainda sangro. No excuses yet! Foi assim mesmo, e daí? Você sempre dá esses fricotes! E sua mãe também. Calor nunca é demais. O problema é o que eu tenho dentro de mim. Hey, you said you would love to die some. Pois é, não deu. Nem vou ficar aqui, questionando nós dois. Nem esperando, esperando, esp... (shhhh, aí eu ainda sangro).
segunda-feira, 23 de janeiro de 2006
sexta-feira, 20 de janeiro de 2006
Unhas
Sempre me foi muito caro o fato de ter parado de roer unhas. Imagina: desde que as tenho, eu as colocava na boca e arrancava meticulosamente seus pedacinhos. Aos 14 anos, decidi mudar. Comecei a não comê-las. Sim, de um dia pro outro. Parei! Como quem para de fumar.
Como todo viciado, parei do nada, depois de tentativas frustradas com vários artifícios. Ameças de úlceras no estômago, pimenta (o que, eu acho, me trouxe o gosto por um pouquinho dela na comida), esmaltes com gostos terríveis (depois de uns dias os comendo juntamente com as unhas, os gostos eram, por fim, agradáveis). Enfim, parei como quem desaprende um vício.
A verdade é que vivo uma mentira. Todo o narrado acima é uma ilusão criada para que eu, no fundo da minha alma orgulhosa, pudesse dizer que tinha me livrado de um vício sujo e feio (principalmente para meninas, que devem ter unhas lindas, grandes, coisas de que nunca fui capaz). Sim, eu não rôo minhas unhas como antigamente, com aquele ardor e furor, como quem gosta de tirar pedaços de si com um pouco de sangue (um pouco, sangue me assusta). Mas, sendo pressionada, irritada, sentindo-me cansada, acabo por dar cabo delas.
O modo de disfarçar e de controlar é cortá-las bem curtas. Daí, eu digo: "Não sei, elas simplesmente não crescem, por isso deixo assim: curtas". Mentira! Elas são tão meninamente curtas para não haver tentação de tirar os pedaços, já que eles não existem. E, quando realmente há a vontade incontrolável de praticamente comê-las (eu não engulo mais... fico mordendo seus pedacinhos até cuspi-los), pego leve. Só lasquinhas, que não fazem falta a ninguém.
No entanto, se perguntam... Parei de roer unhas há muito tempo. elas são curtinhas assim porque são muito fracas e não crescem. Roer unhas? Credo! Hábito mais feio....
Assinar:
Postagens (Atom)